Através da aplicação de uma pressão específica nos pontos reflexos localizados nos pés, os diversos órgãos e sistemas do corpo humano podem ser estimulados, resultando daí alívio ou eliminação de sintomas, prevenção de doenças e/ou bem estar geral. Assim sendo, a estimulação no ponto certo do pé, significará uma intervenção no órgão ou sistema correspondente sem que este seja directamente tocado.
A Reflexoterapia não pretende curar patologias diagnosticadas, isso caberá aos técnicos especializados, nomeadamente médicos, o que ela faz é contribuir para um alívio de sintomas, como ajuda ou complemento a tratamentos médicos. Ela estimula os processos de auto cura do corpo em pontos específicos, ajudando a que o organismo se auto recupere. A pressão exercida no ponto correcto do pé, melhora a circulação sanguínea, relaxa os músculos, actua sobre os sistemas linfático, urinário e respiratório, estimula a produção de endorfina e serotonina (aumentando as sensações de prazer e bem estar e ajudando no alívio da dor).
Uma vez que as contra-indicações desta terapia são praticamente inexistentes, torna-se uma boa alternativa para quem procura soluções menos agressivas de tratamento.
Para iniciar um programa de Reflexoterapia, deve recorrer a um terapeuta especializado que começará por fazer uma avaliação inicial do seu caso. A primeira sessão é de fundamental importância, pois é ela que vai fornecer todos os dados de que o terapeuta necessita para efectuar um plano de tratamentos adequado ao caso do paciente. É normalmente a sessão mais longa de todas as outras, com uma duração que pode ir de uma hora a hora e meia, ou até mesmo duas horas. Nesse primeiro contacto, o terapeuta fará um reconhecimento de todos os aspectos relacionados com a saúde do paciente, incluindo hábitos alimentares, de sono e outros hábitos de vida. É importante reconhecer doenças antigas ou actuais, queixas físicas de dor ou desconforto e disfunção de sistemas ou órgãos. Depois de um primeiro questionário que pode ser exaustivo, o terapeuta avalia morfológicamente o pé. Observa as diferentes zonas e assinala possíveis sinais de alerta através de dados de cor, temperatura, textura da pele, lesões e outros pormenores visíveis. Em seguida e de uma forma gradual, passa à observação táctil. Aqui passa a ser importante o que se percepciona através dos dedos do terapeuta, tal como as reacções do paciente ao toque nas diferentes zonas, quer num pé, quer no outro. Nesta fase é importante a colaboração do paciente, que deve verbalizar qualquer sensação de dor mais ou menos intensa, ou mesmo de desconforto. Esses feed-backs vão sendo assinalados pelo terapeuta e de acordo com todas as informações recolhidas nesta sessão, fará um plano de tratamentos personalizado.
Porque não se elabora um plano baseado apenas nas queixas do paciente?
O mais correcto é reconhecer no pé os problemas porque um sintoma pode ter várias origens, p. ex: uma dor de cabeça pode ser provocada por problemas relacionados com stress, mas também pode estar relacionado com o sistema digestivo. Ora, através da palpação o terapeuta pode identificar as zonas com problemas e assim filtrar a origem da queixa. Para além disso, antes de surgirem as queixas podem ser ser identificadas alterações nas zonas reflexas do pé correspondentes, ou seja, a observação dessas alterações pode antecipar uma queixa futura. Assim sendo, basear um plano de tratamentos só nas queixas do paciente, é não rentabilizar as ferramentas que a Reflexologia nos dá.
Quantas sessões são necessárias para um tratamento?
Os tratamentos são personalizados e por isso o número de sessões poderá variar de acordo com cada caso. No entanto, de uma forma geral, prevêm-se dez a catorze sessões necessárias para completar um tratamento. A periodicidade deve também variar conforme cada caso e não ultrapassar uma a duas vezes por semana.
Já falámos aqui aqui que a Reflexologia pode ser usada para alívio ou tratamento de causas mais generalizadas como o stress, a angústia, cansaço e toxinas e também pode centrar-se numa área específica ou doença, sendo bastante eficaz em casos de problemas digestivos, de fígado, visícula, enxaquecas, tonturas e insónias, sinusite, artrite, hérnias, diarreia, hemorróidas, infecções, asma, bronquite, alergias, sinusite, faringite, constipações, alívio de dores lombares, musculares, torcicolos, artrite, atrose, tendinites e reumatismo.
Resumindo, a Reflexologia é um tratamento não agressivo, sem contra indicações, que proporciona alívio e bem estar.
Uma vez que as contra-indicações desta terapia são praticamente inexistentes, torna-se uma boa alternativa para quem procura soluções menos agressivas de tratamento.
Para iniciar um programa de Reflexoterapia, deve recorrer a um terapeuta especializado que começará por fazer uma avaliação inicial do seu caso. A primeira sessão é de fundamental importância, pois é ela que vai fornecer todos os dados de que o terapeuta necessita para efectuar um plano de tratamentos adequado ao caso do paciente. É normalmente a sessão mais longa de todas as outras, com uma duração que pode ir de uma hora a hora e meia, ou até mesmo duas horas. Nesse primeiro contacto, o terapeuta fará um reconhecimento de todos os aspectos relacionados com a saúde do paciente, incluindo hábitos alimentares, de sono e outros hábitos de vida. É importante reconhecer doenças antigas ou actuais, queixas físicas de dor ou desconforto e disfunção de sistemas ou órgãos. Depois de um primeiro questionário que pode ser exaustivo, o terapeuta avalia morfológicamente o pé. Observa as diferentes zonas e assinala possíveis sinais de alerta através de dados de cor, temperatura, textura da pele, lesões e outros pormenores visíveis. Em seguida e de uma forma gradual, passa à observação táctil. Aqui passa a ser importante o que se percepciona através dos dedos do terapeuta, tal como as reacções do paciente ao toque nas diferentes zonas, quer num pé, quer no outro. Nesta fase é importante a colaboração do paciente, que deve verbalizar qualquer sensação de dor mais ou menos intensa, ou mesmo de desconforto. Esses feed-backs vão sendo assinalados pelo terapeuta e de acordo com todas as informações recolhidas nesta sessão, fará um plano de tratamentos personalizado.
Porque não se elabora um plano baseado apenas nas queixas do paciente?
O mais correcto é reconhecer no pé os problemas porque um sintoma pode ter várias origens, p. ex: uma dor de cabeça pode ser provocada por problemas relacionados com stress, mas também pode estar relacionado com o sistema digestivo. Ora, através da palpação o terapeuta pode identificar as zonas com problemas e assim filtrar a origem da queixa. Para além disso, antes de surgirem as queixas podem ser ser identificadas alterações nas zonas reflexas do pé correspondentes, ou seja, a observação dessas alterações pode antecipar uma queixa futura. Assim sendo, basear um plano de tratamentos só nas queixas do paciente, é não rentabilizar as ferramentas que a Reflexologia nos dá.
Quantas sessões são necessárias para um tratamento?
Os tratamentos são personalizados e por isso o número de sessões poderá variar de acordo com cada caso. No entanto, de uma forma geral, prevêm-se dez a catorze sessões necessárias para completar um tratamento. A periodicidade deve também variar conforme cada caso e não ultrapassar uma a duas vezes por semana.
Já falámos aqui aqui que a Reflexologia pode ser usada para alívio ou tratamento de causas mais generalizadas como o stress, a angústia, cansaço e toxinas e também pode centrar-se numa área específica ou doença, sendo bastante eficaz em casos de problemas digestivos, de fígado, visícula, enxaquecas, tonturas e insónias, sinusite, artrite, hérnias, diarreia, hemorróidas, infecções, asma, bronquite, alergias, sinusite, faringite, constipações, alívio de dores lombares, musculares, torcicolos, artrite, atrose, tendinites e reumatismo.
Resumindo, a Reflexologia é um tratamento não agressivo, sem contra indicações, que proporciona alívio e bem estar.
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